terça-feira, 31 de julho de 2012

Odeio que me fodam a inteligência logo de m

Chego de manhã e começo logo a ouvir conversa de merda. O tempo que se passa a conversar sobre merdas - como um cão que supostamente coloca a cabeça em cima da mesa das refeições da casa dos donos - é algo que me fascina. Parece que foi o que aconteceu a uma das minhas colegas ontem ao jantar e é semelhante a uma crise de Estado, neste caso o Estado que habita a pequenez da sua mente. Principalmente porque o cão não é dela. Porém, acha indecente que os donos, em sua casa, não o tranquem quando têm visitas. Inaceitável. 'Imagina, é como se eles pusessem o cão antes das pessoas e quem está mal muda-se'. Estou daqui quase a gritar-lhe ó minha tonta é isso mesmo, se estás mal, não só te calas como te mudas. De preferência de cérebro, um que não tenha a mania que tem o direito de opinar e de saber o que os outros podem e não podem fazer. O mundo era um lugar tão mais agradável se as pessoas não tivessem esse mau hábito. Pelo menos eu era tão bem mais feliz...

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