Marni, Pipocas sem sal e como a moda enche a barriga de muitos

Não, não sou a Pipoca mais doce, blogger pela qual nutro, sem qualquer tipo de pudor ou dor na consciência o mais profundo desprezo. Atenção que não lhe critico o suposto gosto pela moda, e nem sequer a publicidade mascarada às mais diversas marcas que publicita no seu blogue, das quais recebe pagamentos sob a forma de bens, serviços ou dinheiro, pois se não existissem catrefadas de miúdas burras e mulheres cujo estádio adulto já lhes exigira à partida um certo grau de discernimento, mas cujo cérebro está corcomido pela sociedade de consumo atual, não seria um sucesso de visitas. A culpa não é dela, antes a tal Pipoca detém o mérito de tirar partido da estupidez alheia para proveito próprio e todos nós precisamos de trabalhar para viver. Não lhe suporto é o desinteresse total dos seus posts e, sim, a falta de gosto (e o rabo grande, já agora).
Eu, que além de ser este ser frustrado e sempre a dizer mal do mundo, porque provavelmente peso duzentos quilos e não tenho um homem que me cure as carências emocionais (vox populi de muitos que passam por aqui e que eu modestamente não faço questão de contradizer nem por um segundo) nutro um inexplicável fraquinho por trapos. E se há marca a que não resisto, é a Marni, numa época em que estamos formatados para vestirmos todos o mesmo, leia-se o mesmo que a Pipoca mais doce, ou seja isto (não resisto a mostrar!)

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