quinta-feira, 26 de abril de 2012

Tabu à portuguesa

Vi ontem, dia chuvosa, com uma amiga nas Amoreiras. Sincronicidade: a primeira parte do filme de Miguel Gomes passa-se numa Lisboa de cujos céus escorrem água, cinzenta e tristemente molhada. O filme, sim, é aquilo que se pode chamar 'intelectual', mas nunca perde de vistas, mesmo nos caminhos experimentais que percorre, que a alma do cinema é contar histórias. E sim, sobrevive ao cliché: "Aurora tinha uma fazenda em África"!

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