segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Adoro psicopatas


Há pequenos prazeres na vida. Para mim, um deles é ter aquela horinha de silêncio ao final do dia a refastelar-me com um bom e odioso crime. Papo tudo: CSI (mesmo o de Miami e os tiques paternalistas do Horatio e a loira sulista só com uma expressão facial), o Lie to Me, o ingénuo Bonés(com uns momentos fantásticos de gore quando apresenta corpos que já são papa triturada), a velha Mrs Fletcher e os penteados à anos 80, o Castle e o Mentalista, o Dexter, enfim, tudo que meta mortos tem lugar reservado na minha agenda, mas não há nada, absolutamente nada, que me encha tanto as medidas, que me faça acomodar o corpo ao sofá com tanto prazer antecipado pelo que se vai seguir, do que uma boa série de psicopatas a sério. Sim, de criminosos que matam sem ser porque apanharam a mulher na cama com o homem das pizas, ou para ficar fortuna da velha ou porque o sócio lhes lixou o negócio e deixaram conseguir de pagar a mansão em Malibu. Falo de criminosos mesmo perigosos, malucos de todo, tipos que simplesmente fliparam da cabeça e que precisam de uns agentes capazes de lhes entrar na mente, mas não sem eles fazerem danos, muitos danos, e desataram a matar a torto e a direito. Ora, psicopatas purinhos, servidos à dose individual, só nas Mentes Criminosas... E agora, há um orgasmozinho muito especial para apreciadores da coisa a sério, uma versão gourmet só para apreciadores: tem Forest Whitaker no papel principal, citações bíblicas a torto e a direito e é de chorar e pedir por mais...

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